Taverna Lance-a-lot!

*Da um gole no hidromel* Nada mal, considerando que é o unico estabelecimento da cidade, quer um pouco, jovem? *Oferece pro noviço* Se você quiser, sinta-se a vontade, eu prefiro voltar para a igreja, dizem que a peste ataca mais a noite.

*Abre a porta com estardalhaço, se apressando para fugir da chuva torrencial lá fora. Limpa brevemente as botas sujas na entrada e checa se sujou o manto branco de lama, para depois se dirigir ao balcão, sem nem olhar pra cara de quem estiver lá.* Me veja a bebida mais forte que tem. Já.

*Olha pra cena enquanto mexe na barba sexy* "Pra que tanto estardalhaço?" Então jovem *Olha pro Houdini* Tem algum lugar para ficar? A pousada é um tanto quanto cara e maltrapilha, tenho certeza que a igreja vai ser melhor para você.

Raramente alguém sobrevive a nossa bebida mais forte. Alguns dos mais corajosos preferem uísque ou cerveja escura. A "bebida das fadas" é que uma prova de coragem. Ah... Lá vem seu copo eslavo chegando.

*entrega o copo decorado*U ime Oca, Sina i Svetoga Duha. Amén.
*em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

*Faz uma careta quando percebe os olhares e se senta ao balcão, resmungando.* Nunca viram um cavaleiro na vida, é? *Olha para o ruivo* Você é pago pra trabalhar, não para sair questionando os clientes. *Olha o bispo de cima a baixo, reconhecendo o seu traje religioso, mas volta a observar ao seu redor, sem qualquer interesse no resto.* Não me chame de jovem. *pega a bebida e a toma em pequenos goles*

Como quiser, senhor, tem algum lugar para ficar? Temos o prazer de hospeda-lo na igreja por uma noite, podemos até trocar as ferraduras do seu cavalo. *Olha pra bebida dele* Talvez seja bom nos mostrar o seu cavalo?

É amargo. *Deixa o copo no balcão depois de apenas alguns goles, receoso de ter alguma reação ao negócio.* Tsc. Que pena. *Se levanta e ajeita o uniforme* Parece que terei que informar aos cidadãos sobre a qualidade das bebidas desse lugar. Ficarão tão... Decepcionados. *Suspira dramaticamente e faz menção de ir embora, até ouvir a voz do bispo e se voltar para ele* Ah, bem. Certamente posso deixar de viajar uma única noite. *Franze o cenho, pensativo.* Meu cavalo é o negro lá fora, mas não se aproxime dele. Ele morde. *Sorri de lado*

Então pode levar até o estábulo da igreja, não espere que eu faça tudo, e o jovem noviço é muito medroso para levar aquela criatura. *Olha pro cavalo pela janela* "Um agouro mandado pelos demonios, eu tenho certeza" Pode falar dessa bebida em especial, não quero que tenha tochas e garfos andando pelas ruas. *Termina de beber o hidromel*

*Olha pro noviço* Sei que você faria tudo para o Senhor, mas não confunda coragem com tolice, aquele cavalo não parece algo... Gentil. *Mexe a cabeça em direção a criatura* De qualquer forma, espero que esses tempos escuros acabem logo, a peste está sendo um mal para todos.

Não, o noviço deve ser capaz de fazê-lo, é claro. *Encara por alguns segundos o rapaz meio escondido atrás do bispo e, ao ouvir as palavras do taverneiro, se volta para ele com uma expressão de deboche.* É melhor que tenha cuidado com o que diz, rapaz.

*Olhando o lugar abastado* Que ótimo, porque não deixam os ratos entrarem também, quem sabe a peste não nos faz uma visita?

*Ouve o ruivo proferir as palavras "ate que é gatinho" e levanta* O que disse jovem? Poderia repetir para eu, o Arce-Bispo, ouvir melhor? Talvez se apenas o taverneiro morrer, o ferreiro pode assumir a taverna sozinho, será que esqueceu que pederastia é um crime?!