Castelo

Ah, desculpe. Gostaria de saber quem é o prisioneiro~ E saber o que ele fez para acabar no calabouço *com a pomba no ombro*

Ah, não sabemos ainda. Não tivemos... oportunidade. *Pressiona os lábios em uma fina linha like a McGonagall, irritado* Ele atacou um dos meus guardas e quase o jogou do abismo que tem nas celas. É um homem perigoso e está aguardando julgamento. *Arqueia as sobrancelhas para ela em expectativa*

Hm... Sério? Gostaria de vê-lo antes, acho que ele daria um bom guarda *escuta a voz do Thi* O que foi isso?

Arthur: *Continua levando ele mesmo depois do grito sem se incomodar, afinal poderia explicar mais tarde se aquilo fosse mesmo verdade, mesmo que parecesse apenas uma tentativa desesperada de chamar atenção pra algo pior.

Leva o irmão até o próprio quarto dessa vez e tranca assim que passa. Coloca-o na cama e pega o jarro de água que deixa lá para quando tiver sede a noite. Derrama-o em cima de seu rosto esperando acorda-lo.*

O rei... *Abre um sorriso* Obrigada. *Reverencia o desmaiado mesmo que o ruivo o levasse* *Começa a pensar onde ele poderia estar* ... *Continua seguindo os guardas*

*A encara por alguns segundos antes de responder secamente* Creio que esteja confundindo os critérios para ser um bom guarda, Majestade. Não acho que um homem que se diz ter intenções agradáveis para que possa entrar no castelo teria insultado alguém de cargo superior a ele ou atacado terceiros para provar a sua inocência. *Semicerra os olhos* Ele tinha apenas 17 anos, Majestade, e ficou pendurado no precipício pela mão, com uma espada cravada nela. Vossa Majestade deveria ter o mínimo de... *Morde o lábio para evitar continuar a frase e abre a porta para ela* Vá vê-lo, então, se desconfia tanto das habilidades dos seus próprios guardas que acha que um plebeu revoltado de caráter duvidoso seria melhor que os soldados escolhidos pelo seu capitão. Vá, que eu a levo.

*petta a pomba* Não quis dizer isso Houdini, perdão~ *sai do quarto*

*Assim que ela sai, pega uma mesa de canto e taca na parede do outro lado do quarto, furioso. Arruma rapidamente as suas coisas, e sai do quarto, ainda de armadura e armado, com o Bran o seguindo porque ele apareceu ali magicamente. Como sabe que não há ninguém nesse castelo, porque aparentemente todos podem andar livres por aí sem serem pegos por um guarda já que OBVIAMENTE SÓ HÁ DOIS GUARDAS NESSE RP PORTANTO NÃO HÁ MAIS NINGUÉM, vai direto para a sala do cofre no subsolo do castelo e coloca em um saco as últimas moedas de ouro que restaram, pois nesse tempo inteiro esteve almejando ascender de posição apenas para ter oportunidade de ir onde bem quiser sem que ninguém desse a mínima, e esse tempo todo esteve retirando o dinheiro do cofre porque odeia a nobreza embora seja descendente de uma em algum outro país no exterior já que a Australia ainda não existe. CHUPA, MEU SANGUE É SIM MAIS NOBRE DO QUE O DE MUITA GENTE.

Depois se dirige aos estábulos, onde encontra a Sammy dormindo no feno como a boa vadia que é e lhe puxa. Assim que ela se levanta, lhe tasca um beijaço e a fica agarrando por um tempo porque obviamente ficou atordoada em ser acordada desse jeito né um cara belo e másculo lhe beijando mesmo que esteja com bafo de manhã e feno nos cabelos. Passa rapidamente a mão pelo seu corpo e suspira* Tsc, sempre quis te comer. *Monta no seu alazão negro, coloca o Bran em cima dele de algum jeito WTF COMO ASSIM UM CÃO NÃO PODE MONTAR EM UM CAVALO sim isso mesmo está quebrando os esteriótipos, e depois sai cavalgando pro fundo da floresta pra pegar o resto do tesouro real e #PARTIU #OUTROS REINOS #GASTAR A GRANA #NUNCA MAIS SER SUBORDINADO #AGORA EU SOU CHEFIA, finalmente se demitindo como sempre quis desde que teve o azar de ser nomeado para o cargo.*

Sammy: *Estava dormindo no feno como uma boa vadia até ser acordada e puxada para um beijo na boca do capitão da guarda real. Mal teve tempo de acordar realmente quando teve a boca invadida por sua lingua para no fim ser solta e ouvir que ele sempre quis come-la. Okay, o cachorro acabou de montar aquele cavalo. Tinha realmente algo muito estranho acontecendo naquele lugar.* Ahn, se serve de consolo eu também sempre quis te comer. *Dá meia volta e vai pro lado oposto do cavaleiro rumando ao por do sol indo direto para o castelo.*