Castelo

Arthur: Thiago. Quem era aquele homem? *Leve ele pra um dos quartos de hospede fechando a porta quando chega lá, porque depois dessa coisa toda né q*

Arthur: Thiago, você entra aqui com um desconhecido que fala aquelas coisas pro lider da guarda real, ainda SABE do seu passado que você me disse estar escondendo e quer que eu te leve até a rainha Giovana - que você dá certeza que está viva, quando foi anunciado que tivemos um ataque a ela. - e pede só pra eu confiar em você? Simplesmente por a vida dela mais uma vez em risco isso sem nem me dizer quem era aquele homem e me dizer nada do que está acontecendo. É isso mesmo ou eu entendi errado?

Arthur; Thiago, você não precisava de ajuda nenhuma pra entrar no castelo. Eu não sei o que você está escondendo de mim, mas você nunca foi um bom mentiroso. *Se levanta bastante chateado com a insistencia do irmão no assunto, o que só fazia desconfiar mais ainda que ele teve alguma coisa a ver com o ataque ao castelo.* Se você vai insistir nisso eu realmente não posso te ajudar.

Arthur: Se tivesse simplesmente me esperado ir até a cidade poderia perguntar isso. Não entendo a sua urgencia, Thiago. O que você pretende com qualquer informação sobre o estado da rainha? Cada vez mais você se enrola e não me dá uma resposta sequer do que eu perguntei desde o começo. Quem era aquele homem que você confiou tanto mas não confia no seu próprio irmão?

E quando você iria sair do castelo na situação atual? Se me dei ao trabalho de vir até aqui, correr o risco de ter a garganta cortada antes mesmo de poder falar contigo. Mesmo não sendo conselheiro real ainda me preocupo com o que pode acontecer à princesa e a rainha. Depois de ver o estado em que deixaram a praça e descobrir que atacaram o castelo, e pior, saber que a rainha sofreu um atentado eu não podia sentar e simplesmente comer maçãs como se nada tivesse acontecido.
Além disso.. lembra o que lhe disse sobre ter encontrado a rainha na taverna? Isso é o que mais me preocupa.

Arthur: Thiago, você não está fazendo sentido nenhum. E novamente não respondeu a minha pergunta... Eu preciso ir, já que você não quer me dizer, talvez o seu amigo me diga. *sai do quarto e tranca a porta por fora ainda sem querer acreditar que o irmão tenha algo a ver com o ataque, mas não podia descartar a possibilidade quando a vida das meninas estava em risco. Deu com a cabeça de neve na porta tentando pensar no que faria em seguida.* Você quer brincar na neve?

Arthur: *Ouvindo os gritos, depois de alguns minutos simplesmente segue para as masmorras determinado.*

Bran: *Deitado em frente à porta que dá no corredor longo e escuro onde se encontra a cela do Júlhão*

NPC 1: *Com dois guardas atrás de si, abre uma pequena abertura na porta para ver se ele vai atacar ou não e depois abre a porta da cela quando vê que não* Oh, você tem sorte que te colocaram em uma corrente "longa" como essa. Os outros prisioneiros não tem outra opção além de sentar na beirada e ficar com as pernas balançando.
NPC 2: *Entra e coloca um prato de uma sopa contendo pedaços de carne de origem suspeita próximo a beirada, mas longe o suficiente do prisioneiro para obrigá-lo a se esticar se quiser alcançar o prato* Tsc, ninguém revistou o sujeito, não? Vamos lá, pode ir se levantando e virando para a parede com as mãos para cima. E ande logo!

NPC2: *Irritado com a falta de resposta, o chuta, fazendo com que role até a beirada da cela* Não tenho tempo para gracinhas, ande logo!

NPC1: Ah, olha o que você fez. Deveria tê-lo acordado com o cheiro da comida, ele estaria bem mais disposto a colaborar. *Fecha a porta e fica ali fora esperando com os outros guardas*
NPC2: *Batendo o pé no chão, desembainha a maça* Você vai se levantar sozinho ou eu terei que te forçar? *Se aproxima dele e o chuta novamente, o mandando para o chão*

NPC2: *Torce o corpo em agonia ao sentir o golpe e sai pulando e praguejando até a parede para poder se apoiar e não cair* Maldição, é isso que eu tenho que aturar. *Se recompõe e ajeita a maça em mãos, depois mira um golpe no braço do sujeito com intenção de fazê-lo largar a espada*

*Andando pelo castelo* ... "A atmosfera está bem inquieta. Vou procurar o houdini e os mello" *Vai procurá-los*

*passando por um corredor, ouve as fofocas dizendo que há um prisioneiro no calabouço* "Deve ser uma das pessoas de ontem" *não viu nada do que aconteceu porque estava prestanto atenção a pomba*

*Começa a ver os guardas meio inquietos e a seguir eles de forma discreta*