Castelo

Arthur: *Dá umas pisadas na barriga dele* Acorde, criatura. Vá fazer seu trabalho e diga que a rainha sofreu um atentado, vamos entrar em alerta até descobrir o crimimoso. *Levanta ele a força* Anda, e não diga nada mais que isso. *Escolta ele pra fora da capela até os portões do castelo, liberando a saída apenas dele.*

*ainda sob efeito do remédio(?), adormece*

Sammy: q *cobre ela e deixa dormir.*

*Sem saber o que fazer porque não tem costume de cuidar ou confortar as pessoas, vai pro lado de fora do quarto pra ficar de guarda.*

*acorda porque sim*

*Sentado a uma janela, tricotando apreciando o silêncio da cidade* Que azar dos ataques acontecerem justamente durante a coroação. A rainha poderia estar realmente morta. *Franze o cenho, lançando um breve olhar à porta do quarto dela* Parece que a salvamos no momento certo, da morte definitiva.

Arthur: Não gosto do conceito de sorte. Principalmente levando em conta que ela pode não durar... Precisamos saber o que a rainha vai fazer a respeito dos ataques, agora que sabemos o culpado. *Suspira profundamente olhando pela janela também.* Ela é jovem demais pra esse tipo de decisão...

*pega uma manta, colocando-a sobre os ombros em seguida, abre a porta do quarto*

Não vai fazer nada, não é mesmo? Afinal, ela está "morta". *Faz sinal de aspas com os dedos e depois seu rosto se contorce em uma careta* Se o maldito pai dela não a tivesse abandonado, nada disso teria acontecido. E ela não teria essa pressão de virar rainha tão cedo... *Olha a porta do quarto sendo aberta e imediatamente levanta* Vossa Majestade, necessita de alguma coisa?

Arthur: É, isso também. *Se vira quando escuta o som da porta fazendo uma reverencia.* Vossa Majestade? Não está um pouco tarde?

Ah... Eu escutei vozes vindo do corredor e... Achei que fossem vocês... Eu queria saber se meu pai chegou a vir nesses dias em que eu estava dormindo

*Olha para o Arthur e depois de volta a Gio* Não, ele... Ele não veio.

Arthur: *Troca um olhar pesadoroso com o outro guarda real e depois volta a encarar a rainha.* Sentimos muito. Talvez esteja mesmo morto.

*espera os dois responderem a sua pergunta e não fica tão desapontada pois já tinha se preparado caso isso acontecesse* ... Ele não está morto, eu o vi na taverna naquele dia...

Arthur: Pode ter morrido no ataque e... *Não quer dizer que ela pode ter imaginado.*

Sammy: *Enquanto isso leva o mendigo e sua troxa até o portão do castelo.* Ele tem permissão para sair. *Avisa aos guardas.* Sato, foi bom te-lo como hospede. Quando as coisas normalizarem você pode voltar. Enquanto isso, por favor.. Nenhuma palavra sobre o que aconteceu nesse castelo, ok?

*Arqueia uma sobrancelha* Não acha que pode ter visto outra pessoa? Não sabemos a aparência dele agora, ele pode estar bastante diferente.

Wan! *Late em agradecimento pela estadia e depois segue o humano*

*De volta com suas roupas normais porque ne. Faz uma reverência e depois um sinal de que entendeu o recado, caminhando então em direção à vila*

Sammy: *Manda fecharem os portões e soltar o kraken voltando ao castelo.* Quanto tempo mais vamos esperar? :r


Arthur: Bem, é uma possibilidade... Talvez seja hora de começar a pensar no que fazer se ele realmente não vier, Majestade...

Certeza que era ele na taverna *suspira* Eu não sei o que fazer... *agacha, abraçando o manto*

*Hesita por alguns segundos e depois se abaixa, dando um meio abraço na garota em uma tentativa de confortá-la.*

Arthur: Bem... *desconfortavel com isso.* Podemos anunciar que você está viva e esperar.

Mas ele nem veio quando anunciaram minha "morte"

Arthur: *Não sabe se dá esperanças ou não.* Bem, fica a sua escolha majestade... Você realmente tem certeza de que era ele lá?

Sim *se levanta* Vou andar um pouco no jardim e depois voltarei. Vá dormir, Arthur, deve estar cansado