Banca da esquina

*Aproveita que ainda está com os trocados que ganhou tocando na praça e resolve passar na banca para pagar o vendedor pela maçã ganha há muito tempo atrás. Entra no local e fica observando a mercadoria enquanto espera alguém atender*

! *Vai até o vendedor, reverencia em gratidão e depois estica a mão, entregando as moedas referentes ao preço da maçã que vende*

*Lá junto, só observando*

*Fica pensativo, mas resolve comprar algo para comer mais tarde. Acena então que sim, pega o restante das moedas e mostra para o outro como quem está perguntando "Isso é o suficiente para comprar algo?"*

*Pensa, apontando depois para algumas frutas, alguns pães e algumas carnes, mostrando então que só aquilo era o suficiente*

*Tombou a cabeça para o lado confuso, pois ficou trancado em um quarto por todo esse tempo e não tinha muita consciência do que havia acontecido lá fora*

*Pega o saco e entrega as moedas, acenando negativamente com a cabeça*

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*Coça a cabeça e cruza os braços em dúvida, depois balançando a cabeça negando o que o outro dizia*

........ *Gesticula uma coroa em sua cabeça, depois dá alguns passos alegres como se estivesse vivo para dizer que a rainha estava viva* ....! *Não sabia de muita coisa que havia se passado no castelo, então acho que o "Nenhuma palavra sobre o que aconteceu nesse castelo, ok?" fosse relacionado ao que a realeza fazia no dia-a-dia. Sendo assim, segurou no braço do rapaz e o puxou até a entrada da banca, onde dava para ver o castelo. Apontou para o castelo e depois para si mesmo, mostrando que esteve lá; em seguida apontou para os dois olhos e fez o mesmo gesto de antes, querendo dizer que viu a garota e que ela está viva*

*Canta Hallelujah from Handel's Messiah Acena positivamente com vigor*

*Pega tudo que o outro entrega e balança a cabeça meio sem jeito, vendo a euforia toda* ...'

*Coloca tudo dentro da sacola/trouxa e acena com as mãos, querendo mostrar que não precisava de mais nada. Sem conseguir entender a animação do rapaz, começa a se retirar aos poucos da banca até estar na rua, correndo então para o seu cantinho na mata floresta*