Quarto de Adrien

O quarto tem o piso em madeira clara e paredes em tom de vermelho. O dono do quarto tem uma preferências por tecidos na cor branca, tal gosto pode ser notado nas cortinas em frente as janelas ou na roupa de cama, a cor desses tecidos influenciou na escolha dos móveis para o quarto.
A cama de casal, a escrivaninha, a cadeira, o guarda-roupa, a estante para os livros e pergaminhos e até mesmo o abajur são de madeira clara, assim como o piso. A maioria dos documentos colocados na estante não possui título por serem aquisições pessoais do Adrien, alguns dos pergaminhos são quase impossíveis de ler devido ao tempo de sua existência.

*Entra no quarto, jogando o paraquedas numa lixeira, tira os sapatos e se joga na cama.*



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*deixa um pacote de chocolate na porta do quarto*

Mello: *Deixam duas barras de chocolate de 1 kg em cima da cama*

*Brota magicamente no quarto carregando os chocolates que já deveriam estar estragados dado o tempo que estão ali e porque sim.* ''Parecem bons.'' *Os coloca em cima da escrivaninha para comer depois e sijoga na cama, de sapatos e tudo.*


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*Vê o outro invadir.* Claro. *Senta na cama e abre a gaveta de cima da escrivaninha, retirando dali um maço de cigarros.* são vinte mangos /milho Aqui. *Joga o maço para ele e continua sentado na cama.* Só procure bater na próxima vez.


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Não tenho nada de importante para fazer mesmo. E lá embaixo é muito barulhento, cheio de animais e etc. *Se levanta, indo até uma das janelas e a abre um pouco mais, para a fumaça do cigarro sair.*


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Que seja. Se tiver vontade, te aviso. *Vê o outro sair e vai até a estante de livros, pega um livro pequeno de capa cor verde musgo, volta até a cama e deita de barriga para cima. Abrindo-o, começa a ler.*


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*entra correndo no quarto, dá um pulão e aterrissa na barriga do Didi, todo alegre* WOOF!

Quantos apelidos, poarr *Calmo, lendo seu livro, quando ouve o barulho do cão entrando em seu quarto e aterrissando em sua barriga. Fica um pouco sem ar com o impacto, mas logo se recupera, pondo o livro de lado.* Cachorro maluco, isso doeu! Cadê o seu dono? *Resmungando, empurra o cachorro para o lado e se levanta, com a mão no estômago.*


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*Fica pulando ao redor dele e mordendo a barra de sua calça isso é, supondo que ele esteja usando calças né enquanto balança o rabo freneticamente, querendo brincar*

Era só o que me faltava... *Balança uma das pernas, se livrando do cachorro.* Não, eu não quero brincar. Vá importunar outro. *Pega o cachorro pela coleira e o arrasta para fora, fechando e trancando a porta em seguida.*


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*Abaixa as orelhas, com medo de ter feito algo errado, mesmo que não entendesse o porquê, e corre até a cozinha; depois, volta com uma cesta de laranjas pendurada em sua boca, e arranha a porta para que o dono do quarto a abra*

*Deitado em sua cama, lendo tranquilamente seu livro, quando ouve o barulho do cachorro no outro lado da porta.* ''Droga, assim eu não consigo me concentrar!'' *Novamente põe o livro de lado, se levanta e vai até a porta, e, abrindo-a, se depara com o cachorro. Estava pronto para expulsá-lo dali, até que repara na cesta na boca dele.* O quê... *Encara o cachorro.* Você até que é esperto. *Toma a cesta de laranjas dele e volta para dentro do quarto, trancando a porta atrás de si. Deixa a cesta em cima da escrivaninha e abre uma das gavetas, tirando aquele negócio de ouvido que eu não lembro o nome de dentro e o coloca.* Mas nem tanto. *Deita na cama e vai tirar um cochilo.*


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*Senta em frente a porta e começa a uivar*

*Sentado em sua cama, lendo um livro, até que ouve o uivo familiar de um cão à sua porta.* ''... O que foi agora?'' *Pensou enquanto se levantava e ia até a porta, abrindo-a.* Ora se não é o cão irritante... o que quer?


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*Pula nele e, apoiando as patinhas em seus ombros, começa a lhe dar lambidas no rosto* Woof! 

*É pego de surpresa quando o cão se apoia nele, brevemente cambaleando para trás, mas consegue sustentar o peso do animal em seguida.* O qu- *Começa a ter o rosto lambido.* Ei! Para com isso! *Continua tendo o rosto lambido pelo cachorro, sentindo a baba descer-lhe pelo pescoço. Irritado, empurra-o com força para frente.* Eu te avisei! *Fecha a porta rapidamente quando vê que o cachorro ficou lá fora, trancando-a em seguida.* Filho de uma... *Repara que a gola da camisa ficou toda babada, e, jurando mentalmente que nunca mais abriria a porta para cachorro nenhum, vai procurar uma toalha e uma camisa limpa.*


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*Solta a versão canina de um suspiro, e, de cara emburrada, tira uma chave da coleira, senta em frente a porta e bate nela três vezes*

*Se limpava com a toalha, ouvindo as batidas do cachorro à porta.* ''Pode bater o quanto quiser, sarnento.'' *Terminando de se limpar, tira a camisa molhada e a atira para um canto do quarto, pegando a limpa que estava sobre a cama, – uma regata branca – e se vestindo.*


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*Dormindo em frente à porta porque né*